campanha Doença Venosa Crónica
o que é a DVC
o que é a DVC

A Doença Venosa Crónica (DVC) corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso, caracterizada por uma disfunção das paredes e válvulas das veias dos membros inferiores. Estas disfunções prejudicam o fluxo venoso dos mesmos de volta ao coração. A Doença Venosa Crónica é, atualmente, considerada uma patologia crónica e evolutiva que afeta uma grande parte da população mundial.

Com a Campanha de Sensibilização, em parceria com Daflon®1000, a LisbonPH tem como principal objetivo dar a conhecer a Doença Venosa Crónica, assim como os seus sintomas, sinais, formas de prevenção e tratamento. 

A Doença Venosa Crónica corresponde a uma anomalia do funcionamento do sistema venoso, caracterizada por uma disfunção das paredes e válvulas das veias dos membros inferiores. Estas disfunções prejudicam o fluxo venoso dos mesmos de volta ao coração. A Doença Venosa Crónica é, atualmente, considerada uma patologia crónica e evolutiva que afeta uma grande parte da população mundial.

Com a Campanha de Sensibilização, em parceria com Daflon®1000, a LisbonPH tem como principal objetivo dar a conhecer a Doença Venosa Crónica, assim como os seus sintomas, sinais, formas de prevenção e tratamento. 

Segundo a Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, cerca de um terço da população portuguesa sofre de Doença Venosa Crónica.

Segundo a Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, cerca de um terço da população portuguesa sofre de Doença Venosa Crónica.

35%
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2 milhões de mulheres com mais de 30 anos sofrem desta patologia.

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7 em cada 10 mulheres dessa mesma faixa etária sofrem de problemas de circulação venosa e metade ainda não está tratada.

2 milhões de mulheres com mais de 30 anos sofrem desta patologia. 

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7 em cada 10 mulheres dessa mesma faixa etária sofrem de problemas de circulação venosa e metade ainda não está tratada.

De acordo com esta mesma fonte, 53% dos portugueses com Doença Venosa Crónica nunca realizaram qualquer tipo de tratamento, pois acreditam que é uma condição normal da idade e “não há nada a fazer”.

Portugueses que não realizam tratamento:
53%

Calcula-se que a Doença Venosa Crónica é responsável, em Portugal, por um milhão de dias de trabalho perdidos, por 21% de mudanças nos postos de trabalho e 8% das reformas antecipadas.

Mudança nos postos de trabalho:
21%
Reformas antecipadas por causa da DVC:
8%

Verifica-se, portanto, que esta é uma patologia com um grande impacto na qualidade de vida dos doentes, sendo que 48% da população portuguesa sofre regularmente de dor nos tornozelos e/ou pernas e 58% da população feminina, com mais de 40 anos de idade, sente a sua qualidade de vida significativamente afetada pela Doença Venosa Crónica. A nível económico, a DVC tem um custo anual de cerca de 600 a 900 milhões de euros, o que representa 1 a 2% do orçamento total para a Saúde. 

De acordo com esta mesma fonte, 53% dos portugueses com Doença Venosa Crónica nunca realizaram qualquer tipo de tratamento, pois acreditam que é uma condição normal da idade e “não há nada a fazer”.

Portugueses que não realizam tratamento:
53%

Calcula-se que a Doença Venosa Crónica é responsável, em Portugal, por um milhão de dias de trabalho perdidos, por 21% de mudanças nos postos de trabalho e 8% das reformas antecipadas

Mudanças nos postos de trabalho:
21%
Reformas antecipadas por causa da DVC
8%

Verifica-se, portanto, que esta é uma patologia com um grande impacto na qualidade de vida dos doentes, sendo que 48% da população portuguesa sofre regularmente de dor nos tornozelos e/ou pernas e 58% da população feminina, com mais de 40 anos de idade, sente a sua qualidade de vida significativamente afetada pela Doença Venosa Crónica. A nível económico, a DVC tem um custo anual de cerca de 600 a 900 milhões de euros, o que representa 1 a 2% do orçamento total para a Saúde. 

População Portuguesa com dor regular nos tornozelos e/ou pernas:
48%
População feminina, com mais de 40 anos, que sente que a doença afeta a sua qualidade de vida:
58%
População Portuguesa com dor regular nos tornozelos e/ou pernas:
48%
População feminina, com mais de 40 anos, que sente que a doença afeta a sua qualidade de vida:
58%

Os fatores de risco que podem estar associados ao aparecimento ou agravamento dos sintomas da Doença Venosa Crónica são variados:

Os fatores de risco que podem estar associados ao aparecimento ou agravamento dos sintomas da Doença Venosa Crónica são variados:

Algumas profissões que exijam longos períodos em pé ou sentado também aumentam a predisposição para o desenvolvimento de Doença Venosa Crónica, por exemplo, cabeleireiros, operadores de caixa, equipas de Saúde, hospedeiras, cirurgiões ou cozinheiros.

Algumas profissões que exijam longos períodos em pé ou sentado também aumentam a predisposição para o desenvolvimento de Doença Venosa Crónica, por exemplo, cabeleireiros, operadores de caixa, equipas de Saúde, hospedeiras, cirurgiões ou cozinheiros.

A Doença Venosa Crónica é uma patologia que afeta os membros inferiores e, embora muitos doentes desvalorizem os sinais e sintomas numa fase inicial, pode ter um impacto negativo na qualidade de vida. 

A Doença Venosa Crónica é uma patologia que afeta os membros inferiores e, embora muitos doentes desvalorizem os sinais e sintomas numa fase inicial, pode ter um impacto negativo na qualidade de vida. 

Alguns sintomas aos quais se deve estar atento são:

Relativamente aos sinais, não devem ser ignorados:

Alguns sintomas aos quais se deve estar atento são:

Relativamente aos sinais, não devem ser ignorados:

A Doença Venosa Crónica pode ser prevenida e controlada através da adoção de medidas que promovem a circulação venosa. É, deste modo, essencial:

A Doença Venosa Crónica pode ser prevenida e controlada através da adoção de medidas que promovem a circulação venosa. É, deste modo, essencial:

O tratamento da Doença Venosa Crónica depende da presença e gravidade dos sintomas, podendo incluir fármacos venoativos, compressão elástica ou até intervenções cirúrgicas. Já olhou para as suas pernas hoje? Não arraste mais as suas pernas! Consulte o seu médico ou farmacêutico.

O tratamento da Doença Venosa Crónica depende da presença e gravidade dos sintomas, podendo incluir fármacos vasoativos, compressão elástica ou até intervenções cirúrgicas. 

Já olhou para as suas pernas hoje? Não deixe as suas pernas arrastar mais! Consulte o seu médico ou farmacêutico.

A LisbonPH – Júnior Empresa da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) – é uma associação sem fins lucrativos fundada em dezembro de 2013, por um grupo de estudantes empreendedores, dinâmicos e com vontade de acrescentar valor à sua formação pessoal e profissional. A nossa visão é “Pelo desenvolvimento do Profissional de Saúde do futuro, empreendedor, criativo e multidisciplinar” e a nossa missão consiste na promoção e apoio ao empreendedorismo na área da Saúde e em toda a comunidade da FFUL.

A LisbonPH – Júnior Empresa da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) – é uma associação sem fins lucrativos fundada em dezembro de 2013, por um grupo de estudantes empreendedores, dinâmicos e com vontade de acrescentar valor à sua formação pessoal e profissional. A nossa visão é “Pelo desenvolvimento do Profissional de Saúde do futuro, empreendedor, criativo e multidisciplinar” e a nossa missão consiste na promoção e apoio ao empreendedorismo na área da Saúde e em toda a comunidade da FFUL.

Daflon®1000 é um medicamento indicado para o tratamento dos sintomas e sinais relacionados com a Insuficiência Venosa e tratamento sintomático da Crise Hemorroidária.

Quer saber mais sobre a Doença Venosa Crónica?

Aceda ao website www.dornaspernas.pt e acompanhe as redes sociais @dornaspernaspt para saber mais sobre a Doença Venosa Crónica.

Quer conhecer todas as novidades da LisbonPH?
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A LisbonPH – Júnior Empresa da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) – é uma associação sem fins lucrativos fundada em dezembro de 2013, por um grupo de estudantes empreendedores, dinâmicos e com vontade de acrescentar valor à sua formação pessoal e profissional. A nossa visão é “Pelo desenvolvimento do Profissional de Saúde do futuro, empreendedor, criativo e multidisciplinar” e a nossa missão consiste na promoção e apoio ao empreendedorismo na área da Saúde e em toda a comunidade da FFUL.

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DAF24130

Nome do medicamento*: Daflon® 1000. Composição*: Bioflavonoides (Fração flavonóica purificada micronizada). Cada comprimido de 1000 mg contém: 90% de diosmina, ou seja, 900 mg; 10% de flavonoides expressos em hesperidina, ou seja, 100 mg. Forma farmacêutica*: Comprimido revestido por película, cor de salmão e de forma oval. Comprimido mastigável de cor amarelo pálido a acastanhado mosqueada, forma redonda. Indicações terapêuticas*: Tratamento dos sintomas e sinais relacionados com a insuficiência venosa (pernas pesadas, dor, cansaço, edema). Tratamento sintomático da crise hemorroidária. Posologia e modo de administração*: Posologia habitual: 1 comprimido por dia. Na crise hemorroidária: nos 4 primeiros dias: 1 comprimido 3 vezes ao dia; nos 3 dias seguintes: 1 comprimido 2 vezes ao dia; em seguida voltar à posologia de manutenção: 1 comprimido por dia. Modo de administração: o comprimido mastigável deve ser mastigado inteiro e em seguida, o que sobrar, deglutido. Contraindicações*: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. Advertências e precauções especiais de utilização*: A administração deste medicamento no tratamento sintomático da crise hemorroidária não substitui o tratamento de outros problemas anais. Se não houver remissão dos sintomas, deve ser consultado um médico de forma a proceder-se ao exame proctológico e à revisão do tratamento, caso haja necessidade. Excipientes: Daflon® 1000comprimido revestido por película é isento de sódio e contém álcool benzílico; Daflon®1000 comprimido mastigável contém sorbitol e álcool benzílico. O álcool benzílico pode causar reações alérgicas. Interações medicamentosas e outras formas de interação*: Não foram realizados estudos de interação. Da experiência de pós-comercialização do medicamento, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante foi notificada até à data. Fertilidade, gravidez e aleitamento*: Gravidez: Os estudos em animais não indicam toxicidade reprodutiva.  A quantidade de dados sobre a utilização da fração flavonóica purificada micronizada em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente. Como medida de precaução, o tratamento deve ser evitado durante a gravidez. Amamentação: Desconhece-se se a substância ativa/metabolitos são excretados no leite humano. Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes. Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Daflon® 1000 tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher. Fertilidade: Estudos de toxicidade em ratos machos e fêmeas não mostraram efeitos na fertilidade. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas*. Efeitos indesejáveis*: Frequentes: diarreia, dispepsia, náuseas, vómitos. Pouco frequentes: colite. Raros: tonturas, cefaleias, mal-estar geral, erupções cutâneas, prurido, urticária. Frequência desconhecida: dor abdominal, edema isolado da face, dos lábios e das pálpebras. Excecionalmente edema de Quincke. Sobredosagem*: Sintomas:  A experiência de sobredosagem com Daflon® 1000 é limitada. Os eventos adversos mais frequentemente notificados em casos de sobredosagem foram eventos gastrointestinais (tais como diarreia, náuseas, dor abdominal) e eventos cutâneos (tais como prurido, erupção cutânea). Tratamento: O tratamento da sobredosagem deve consistir no tratamento dos sintomas clínicos. Propriedades farmacológicas*: Daflon® 1000 exerce uma ação sobre o sistema vascular de retorno: ao nível das veias, diminui a distensibilidade venosa e reduz a estase venosa; ao nível da microcirculação, normaliza a permeabilidade capilar e reforça a resistência capilar. Apresentação: Caixas de 30 e 60 comprimidos. Titular da AIM: Servier Portugal – Especialidades Farmacêuticas, Lda., Torre Oriente – Avª Colégio Militar 37F – Piso 6 – Fração B, 1500-180 Lisboa. Tel: 213122000. www.servier.pt.  Para mais informações deverá contactar o titular de AIM. Daflon® 1000 é um MNSRM. RCMs Daflon®1000 comprimido revestido por película e mastigável aprovados em 11.2023. IECRCM 18.06.24

*Para uma informação completa por favor leia o Resumo das Características do Medicamento.

Leia atentamente as informações contantes na embalagem e no folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o médico ou o farmacêutico”.

DAF24124

Nome do medicamento*: Daflon® 1000. Composição*: Bioflavonoides (Fração flavonóica purificada micronizada). Cada comprimido de 1000 mg contém: 90% de diosmina, ou seja, 900 mg; 10% de flavonoides expressos em hesperidina, ou seja, 100 mg. Forma farmacêutica*: Comprimido revestido por película, cor de salmão e de forma oval. Comprimido mastigável de cor amarelo pálido a acastanhado mosqueada, forma redonda. Indicações terapêuticas*: Tratamento dos sintomas e sinais relacionados com a insuficiência venosa (pernas pesadas, dor, cansaço, edema). Tratamento sintomático da crise hemorroidária. Posologia e modo de administração*: Posologia habitual: 1 comprimido por dia. Na crise hemorroidária: nos 4 primeiros dias: 1 comprimido 3 vezes ao dia; nos 3 dias seguintes: 1 comprimido 2 vezes ao dia; em seguida voltar à posologia de manutenção: 1 comprimido por dia. Modo de administração: o comprimido mastigável deve ser mastigado inteiro e em seguida, o que sobrar, deglutido. Contraindicações*: Hipersensibilidade à substância ativa ou a qualquer um dos excipientes. Advertências e precauções especiais de utilização*: A administração deste medicamento no tratamento sintomático da crise hemorroidária não substitui o tratamento de outros problemas anais. Se não houver remissão dos sintomas, deve ser consultado um médico de forma a proceder-se ao exame proctológico e à revisão do tratamento, caso haja necessidade. Excipientes: Daflon® 1000comprimido revestido por película é isento de sódio e contém álcool benzílico; Daflon®1000 comprimido mastigável contém sorbitol e álcool benzílico. O álcool benzílico pode causar reações alérgicas. Interações medicamentosas e outras formas de interação*: Não foram realizados estudos de interação. Da experiência de pós-comercialização do medicamento, nenhuma interação medicamentosa clinicamente relevante foi notificada até à data. Fertilidade, gravidez e aleitamento*: Gravidez: Os estudos em animais não indicam toxicidade reprodutiva.  A quantidade de dados sobre a utilização da fração flavonóica purificada micronizada em mulheres grávidas, é limitada ou inexistente. Como medida de precaução, o tratamento deve ser evitado durante a gravidez. Amamentação: Desconhece-se se a substância ativa/metabolitos são excretados no leite humano. Não pode ser excluído qualquer risco para os recém-nascidos/lactentes. Tem que ser tomada uma decisão sobre a descontinuação da amamentação ou a descontinuação/abstenção da terapêutica com Daflon® 1000 tendo em conta o benefício da amamentação para a criança e o benefício da terapêutica para a mulher. Fertilidade: Estudos de toxicidade em ratos machos e fêmeas não mostraram efeitos na fertilidade. Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas*. Efeitos indesejáveis*: Frequentes: diarreia, dispepsia, náuseas, vómitos. Pouco frequentes: colite. Raros: tonturas, cefaleias, mal-estar geral, erupções cutâneas, prurido, urticária. Frequência desconhecida: dor abdominal, edema isolado da face, dos lábios e das pálpebras. Excecionalmente edema de Quincke. Sobredosagem*: Sintomas:  A experiência de sobredosagem com Daflon® 1000 é limitada. Os eventos adversos mais frequentemente notificados em casos de sobredosagem foram eventos gastrointestinais (tais como diarreia, náuseas, dor abdominal) e eventos cutâneos (tais como prurido, erupção cutânea). Tratamento: O tratamento da sobredosagem deve consistir no tratamento dos sintomas clínicos. Propriedades farmacológicas*: Daflon® 1000 exerce uma ação sobre o sistema vascular de retorno: ao nível das veias, diminui a distensibilidade venosa e reduz a estase venosa; ao nível da microcirculação, normaliza a permeabilidade capilar e reforça a resistência capilar. Apresentação: Caixas de 30 e 60 comprimidos. Titular da AIM: Servier Portugal – Especialidades Farmacêuticas, Lda., Torre Oriente – Avª Colégio Militar 37F – Piso 6 – Fração B, 1500-180 Lisboa. Tel: 213122000. www.servier.pt.  Para mais informações deverá contactar o titular de AIM. Daflon® 1000 é um MNSRM. RCMs Daflon®1000 comprimido revestido por película e mastigável aprovados em 11.2023. IECRCM 18.06.24

*Para uma informação completa por favor leia o Resumo das Características do Medicamento.

Leia atentamente as informações contantes na embalagem e no folheto informativo e, em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas, consulte o médico ou o farmacêutico”.

Referência: Albuquerque de Matos A., Mansilha A., et al. Recomendações no diagnóstico e tratamento da doença venosa crónica, Sociedade
Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, Junho 2011

Referência: Albuquerque de Matos A., Mansilha A., et al. Recomendações no diagnóstico e tratamento da doença venosa crónica, Sociedade Portuguesa de Angiologia e Cirurgia Vascular, Junho 2011

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