Testemunho de Sílvia Miguel

É muito difícil descrever a minha experiência na LisbonPH. Deu-me muitíssimo mais do que alguma vez esperava. Vou tentar.

Na minha candidatura para a LisbonPH lembro-me perfeitamente de ter dito que teria muito mais a receber e a aprender do que eu conseguiria retribuir na altura, e assim foi.

A LisbonPH é das melhores opções que podes tomar no teu percurso académico/profissional, dá-te uma segunda casa e uma segunda família. Sempre com o mote presente de trabalhar “pelo desenvolvimento do profissional de Saúde do futuro empreendedor, criativo e multidisciplinar”, na LisbonPH trabalhas afincadamente para acrescentar valor ao setor da Saúde. Tens a oportunidade de fazer projetos disruptivos, com e para outros profissionais de Saúde, professores, colegas, instituições e empresas de renome. A LisbonPH procura acrescentar valor ao mercado de trabalho não só pelos serviços prestados, mas também através da formação dos membros, com o intuito de adquirirem ferramentas para corresponderem às exigências dos seus serviços tal como proporcionar a aquisição de competências que os tornem melhores profissionais aquando do ingresso no mercado de trabalho. Para além das soft e hard-skills adquiridas, a LisbonPH tem uma estrutura organizacional e dinâmica semelhante a outras empresas, o que é uma mais valia para quem quer ter o seu primeiro contacto com uma mecânica de trabalho mais profissional.

Concomitantemente, tens a oportunidade de fazer parte do Movimento Júnior que contempla mais de 40.000 Júnior Empresários de várias partes do Mundo e dá-te uma visão mais holística do mundo empresarial que se encontra cada vez mais globalizado.

Mas a LisbonPH não foi só trabalho. Foi fazer grandes amigos, foi conhecer excelentes pessoas, foi conhecer estudantes de outras faculdades e de outros países, foi fazer noitadas, foi conhecer outras cidades e foi conhecer outros países. Na minha opinião, podes fazer muito na faculdade, mas a parte humana é tão ou mais importante que a profissional e há poucos projetos que te possam dar tanto, tão bom e em tão pouco tempo como a LisbonPH o faz.

Durante o meu percurso na LisbonPH tive a oportunidade de presenciar um crescimento exponencial. Idealizado por muitos, questionado por outros, todas as variáveis inerentes ao crescimento de uma Júnior Empresa foram surpreendentemente ultrapassadas, o que culminou com várias distinções, quer a nível nacional, quer a nível internacional, que reconheceram o trabalho desenvolvido por todos os que já contribuíram para o sucesso da LisbonPH. E que orgulho foi lá estar. Não tenho qualquer dúvida que este crescimento poderá continuar por isso candidata-te e uma coisa te garanto – não te arrependerás!

– Sílvia Miguel, Ex-Presidente da LisbonPH

Portugal e o Modelo Europeu de Avaliação de Tecnologias de Saúde

Tecnologias de Saúde: medicamentos, dispositivos médicos ou procedimentos médicos ou cirúrgicos, bem como medidas de prevenção, diagnóstico ou tratamento de doenças utilizadas na prestação de cuidados de saúde. Com um setor da saúde cada vez mais exigente, avaliar estas “Tecnologias de Saúde” torna-se um objetivo progressivamente mais complexo e assente em várias dimensões. Desta forma, a Avaliação de Tecnologias de Saúde (ATS) tem evoluído gradualmente, tornando-se um conceito cada vez mais Europeu.
O processo de ATS é efetuado em Portugal, para os medicamentos, desde 1999, antes da decisão de financiamento e como instrumento de suporte e apoio. No entanto, seria em 2015 que Portugal conheceria uma nova era nesta matéria com a criação do Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SiNATS). Desta forma, o processo de ATS passou a abranger outras tecnologias para além dos medicamentos, como, por exemplo, os dispositivos médicos. Para além disto, permitiu a introdução de diversas medidas que promovem a transparência, a equidade na utilização e a obtenção de ganhos em saúde. Promoveu ainda a avaliação do valor das tecnologias de saúde ao longo de todo o seu ciclo de vida, bem como um maior envolvimento de Portugal nos esforços europeus para a criação de um sistema integrado e comum aos Estados membros, no que respeita à Avaliação de Tecnologias de Saúde.
Por seu lado, a Europa tem dados passos sólidos na implementação de um modelo europeu de ATS. O projeto EUnetHTA (European Network for Health Technology Assessment) foi desenvolvido de forma a criar uma rede eficaz e sustentável de Avaliação de Tecnologias de Saúde em toda a Europa. Assim, com a missão de apoiar a colaboração entre organizações de ATS europeias, criando valor acrescentado, tanto a nível europeu, como nacional, a rede EUnetHTA é constituída por organizações governamentais e por um grande número de agências e organizações sem fins lucrativos, que produzem ou contribuem para a ATS na Europa. O INFARMED, I.P. corresponde ao representante português neste projeto europeu.
O trabalho desenvolvido pela EUnetHTA permitiu a produção de modelos, metodologias e guidelines relacionadas com a ATS. O HTA Core Model, a metodologia Rapid Relative Efectiveness Assessment e as bases OPO e EVIDENT, são o resultado da colaboração e do trabalho conjunto desenvolvido pela rede europeia de ATS.
O primeiro, diz respeito a um formato estruturado para a produção de ATS, que permite a adaptação ao contexto local de cada país. Desta forma, levanta as principais questões que devem ser respondidas ao longo de um processo de avaliação de tecnologias de saúde; qual a metodologia para responder a estas mesmas questões e ainda, o modo como a informação deve ser organizada. Por sua vez, o modelo Rapid Relative Efectiveness Assessment é uma variante do HTA Core Model, possibilitando a avaliação de um determinado medicamento, comparativamente com a mais relevante ou relevantes alternativas, num prazo limitado de tempo. Finalmente, as bases de dados referidas permitem a partilha de informação entre agências de ATS, no que respeita aos projetos/avaliações planeadas ou em curso.
Assim, o trabalho desenvolvido pela EUnetHTA tem contribuído para a criação e desenvolvimento de um Modelo Europeu de Avaliação de Tecnologias de Saúde. Apesar deste estar ainda muito focado nas intervenções clínicas, o seu desenvolvimento permitirá aproximar os processos de ATS das políticas de saúde que contribuem para a gestão e financiamento dos sistemas de saúde. A presença de Portugal neste projeto é crucial, podendo, num futuro próximo, ser possível a avaliação centralizada de algumas tecnologias de saúde, sobretudo medicamentos.

– João Malhadeiro, membro do Alumni Board da LisbonPH

Empreendedorismo Jovem

   Nos dias de hoje o tema do Empreendedorismo está, como se tem visto, na ordem do dia. É um tema que nos toca a todos. Não só por aquilo que está a mobilizar em termos de empresas, incubadoras, aceleradoras, co-working e startups portuguesas e estrangeiras que nascem e crescem todos os dias, mas, e sobretudo, por aquilo que representa em termos de inovação e de abertura de espírito num país que, até há bem pouco tempo, estava fechado em si mesmo.

  Esta abertura e espírito inovador são também influenciadores no nascimento de inúmeras iniciativas de Empreendedorismo Jovem. Cada vez mais cedo se nota que os jovens têm de desenvolver um “espírito empreendedor”.

  Quando falo em espírito empreendedor não me refiro apenas a capacidade e preparação de arrancar com novas ideias de negócio e startups. Porque nem todos são talhados para isso ou têm perfil para empreender no sentido comercial da palavra… Refiro-me, sim, ao desenvolvimento de um espírito que permitirá que se desenvolvam a nível pessoal e que ganhem competências que serão fundamentais para o seu percurso profissional e integração no meio empresarial. É por isso que o Empreendedorismo Jovem é tão importante e cada vez mais adotado e valorizado nas Escolas e Universidades portuguesas. Porque permite que os jovens se desenvolvam e contribuam, assim, para o crescimento e formação de uma sociedade com pessoas mais informadas, competentes e profissionalmente desenvolvidas!

–  Dra. Mariana Lino

Os Desafios da Reavaliação de Tecnologias de Saúde em Portugal (The Challenges of Health Technology Assessment in Portugal)

     O recém-criado Sistema Nacional de Avaliação de Tecnologias de Saúde (SiNATS) em Portugal permitirá que as tecnologias de saúde sejam objeto de reavaliação num contexto de prática clínica real. Este artigo (position paper) pretende elencar e descrever sumariamente os diversos desafios e limitações que poderão influenciar os pressupostos e resultados das reavaliações e, por conseguinte, o seu próprio propósito. O artigo reflete a posição do Capítulo Português da ISPOR (International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research – ISPOR Portugal) sobre o tema.

   Um grupo de membros da ISPOR Portugal analisou a literatura disponível, nomeadamente a documentação de grupos de trabalho internacionais que anteriormente se debruçaram sobre matérias semelhantes e realizou uma análise crítica sobre os desafios da reavaliação aplicada ao contexto nacional. Foi ainda solicitada uma revisão final a todos os membros do Capítulo.

    Foram identificadas e descritas diversas limitações que potencialmente podem comprometer as reavaliações, designadamente aquelas relacionadas com a própria intervenção (isto é, a tecnologia de saúde), a população em estudo, a seleção do comparador e os resultados em Saúde a considerar neste tipo de análises. É ainda enfatizada a relevância das fontes de informação em que poderá assentar (pelo menos parcialmente) a investigação da efetividade comparativa, bem como as lacunas e limitações inerentes à mesma (isto é, viés e confundimento).

    Um sistema de reavaliação das tecnologias de saúde deve ser alvo de uma análise a priori sobre as suas potencialidades e limitações. Neste artigo abordam-se estes tópicos tomando como referência os objetivos do SiNATS. No entanto, torna-se necessário dar continuidade a este trabalho, nomeadamente através da criação de grupos de trabalho que se debrucem mais detalhadamente sobre as matérias aqui mencionadas. Tal trabalho poderá mesmo ser um passo crucial para o sucesso pleno da implementação de um sistema de reavaliação que sustente decisões de financiamento justas e eficientes das tecnologias de saúde em Portugal.

– Pedro A. Laires, MSc;  Mónica Inês, MSc; Miguel Gouveia, PhD; Céu Mateus, PhD; Luis Silva Miguel, PhD; Carlos Gouveia Pinto, PhD

Leia o artigo na integra no website do evento FEPS’17: http://bit.ly/FEPS-Artigo

Artigo de opinião: Nutrição

   A nutrição tem vindo a demarcar-se como uma área sólida nos cuidados de saúde sendo considerada por clínicos, pacientes e familiares como uma área complementar e fundamental.

 Neste sentido, a nutrição integra-se num contexto interdisciplinar com vista a contribuir para um melhor estado nutricional dos indivíduos, quer numa perspetiva de cuidados de saúde primários, como secundários e terciários.

  Desta forma, as ciências da nutrição e a indústria farmacêutica têm vindo a caminhar no mesmo sentido ao longo dos anos, pelo interesse comum em abranger e integrar sectores relacionados com as ciências da saúde e a promoção de uma melhor qualidade de vida.

  Desta simbiose, surge a “Medical Nutrition” (Nutrição Médica) que é considerada por alguns especialistas como a convergência entre a indústria farmacêutica e a indústria alimentar. Esta complementaridade de sectores resulta na formulação de produtos nutricionais específicos.

  Os produtos encontram-se em constante aperfeiçoamento de forma a integrarem intervenções nutricionais e clínicas, baseadas na mais recente evidência. Estes desempenham um papel fundamental na minimização do impacto de sintomas e complicações clínicas associados à patologia (p.e. anorexia, disfagia, saciedade precoce, complicações do trato-gastrointestinal, entre outros), mas também na melhoria do prognóstico clínico relacionado com um melhor estado nutricional do indivíduo.

  Atualmente, como resultado de anos de investigação, a indústria faculta um vasto leque de produtos que contribuem para uma intervenção nutricional personalizada e adaptada. Nomeadamente, produtos de nutrição entérica (tais, como suplementos nutricionais orais, modulares de nutrientes, nutrição adaptada – textura e consistência, nutrição por sonda, nutrição pediátrica e outros) e nutrição parentérica, com distintas composições nutricionais.

 O farmacêutico integra e complementa a pluridisciplinaridade das ciências da nutrição, através do reforço do aconselhamento sobre produto e sua posologia. Adicionalmente, poderá contribuir na divulgação de produtos nutricionais e evidência associada junto dos profissionais no terreno, bem como identificar oportunidades de melhoria e contribuir no desenvolvimento dos mesmos.

    Numa perspetiva do profissional de nutrição, em contexto oncológico, claramente se destaca o papel da indústria farmacêutica e alimentar no desenvolvimento de produtos determinantes na melhoria da qualidade de vida dos doentes, suprindo défices nutricionais, que acarretam um impacto nefasto e significativo no seu prognóstico.

Marta Carriço (1805NE)

Equipa de Nutrição do Centro Clínico Champalimaud

Artigo de opinião: Dermocosmética

    Como é do conhecimento geral, as alterações económicas e estratégicas que atingiram o setor farmacêutico nos últimos anos alteraram a forma como as farmácias passaram a gerir o seu negócio. Com a quebra na margem dos medicamentos e o aparecimento em massa de genéricos, a farmácia viu descer rápida e repentinamente a sua rentabilidade. Para compensar esta quebra e manter a rentabilidade do seu negócio, muitas farmácias começaram a desenvolver outras áreas de negócio. Surgem novas prestações de serviços aos utentes e a Dermocosmética, pela maior margem de lucro que proporciona vs os medicamentos, passa a ser vista pela farmácia como uma oportunidade. Desde então que o mercado da Dermocosmética tem vindo a aumentar, que outrora valia menos de 20%, e mais marcas têm vindo a ocupar os lineares das nossas farmácias.

   Só em 2016 pudemos encontrar mais de 12.000 diferentes referências de produtos de Personal Care nas farmácias; venderam-se mais de 20 milhões de produtos (em farmácia e parafarmácia) o que representou mais de 300 milhões de euros faturados!*

    Por outro lado, é um facto que a aparência física é muito importante no bem-estar e auto-estima de cada um e no relacionamento com os outros, e que as sociedades modernas impõem-nos determinados padrões de imagem, seja no emprego ou em eventos sociais, que se torna difícil não viver sobre a sua influência. A pele, sendo o órgão que nos separa do mundo exterior, tem um papel fulcral na nossa imagem e na impressão que causamos nos outros. Com as alterações económicas dos últimos anos e uma baixa auto-estima que se fez sentir entre a população causada pela instabilidade e perda de empregos; as pessoas começaram a sentir uma enorme necessidade em investir cada vez mais em si próprias a fim de recuperar a sua auto-confiança.

    Com isto, vivemos actualmente a era do foco no indivíduo; no equilíbrio entre o corpo e a mente e dos slogans “Cuide de si”; “Goste de si”; “Mime-se”… que chegam aos nossos olhos diariamente através dos múltiplos canais por onde circulamos. Novas marcas de Saúde & Beleza são diariamente introduzidas no mercado, não só em farmácia, mas nos mais variados circuitos. Novas marcas de luxo disponíveis em perfumaria; marcas próprias nas grandes superfícies; novas lojas de retalho de make up e cosmética que encontramos nos centros comerciais; spas e clínicas de estética com cosmética própria; cabeleireiros que já fornecem serviços para a pele; venda direta de cosmética porta a porta;…sem falar na gigante venda online!

    Não há dúvidas que a Dermocosmética está a viver hoje os seus dias de glória num mercado que se tornou altamente competitivo.

   Torna-se por isso urgente para a farmácia submergir neste mercado; capitalizar mais do que nunca a imagem credível do farmacêutico enquanto profissional de saúde e transformar o aconselhamento farmacêutico em Dermocosmética também num aconselhamento de excelência!  

    Contamos que este curso e-learning em dermocosmética ajude nesse caminho pois acreditamos que o conhecimento técnico, a especialização e a formação contínua dos nossos profissionais continuam a ser as armas capazes de nos fazer destacar e liderar.

Boa Sorte!

Cristina Abreu

Dispositivos Médicos, Formação Pós-Graduada

Na sequência do sucesso junto dos profissionais de saúde da 1ª edição do Curso de Pós-Graduação “Dispositivos Médicos – do Conceito ao Mercado”, foi organizada uma nova edição envolvendo diversos profissionais e entidades do sector no corpo docente.

Embora os objectivos principais da formação sejam semelhantes à edição anterior, ou seja pretende-se seguir o percurso do dispositivo desde o investigador que teve a ideia até à colocação dessa ideia em prática, os desafios e impacto do futuro enquadramento regulamentar dos DMs na Indústria é um novo tema que pela sua pertinência merece destaque nesta nova edição.

O curso é organizado pelas Profas Doutoras Helena Margarida Ribeiro e Ana Francisca Bettencourt que leccionam na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa. A ideia de lançar este curso surgiu do feedback da Unidade Curricular de opção (Dispositivos Médicos) que estas duas docentes leccionam no Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas.

A acção conta ainda com a colaboração do Infarmed e Apormed (Associação Portuguesa de Empresas de Dispositivos Médicos) e é creditada pela Ordem dos Farmacêuticos.

Na organização do curso procurou-se responder a necessidades práticas. Desta forma as responsáveis estabeleceram contactos com vários profissionais (industria farmacêutica, distribuidores, farmacêuticos, médicos, enfermeiros, etc) que poderiam dar o seu contributo e sugestões sobre o que consideravam importante abordar.

A organização do curso em 5 módulos dá a hipótese aos formandos realizarem o curso completo ou fazerem os módulos que lhes interessarem. No final receberão um certificado de presença ( apenas para quem frequentar o curso completo).

Os Dispositivos Médicos são uma área em pleno crescimento, quer em termos de mercado de trabalho, quer ao nível regulamentar. O curso permitirá aos que conhecem o sector actualizar os conhecimentos e os que não estão familiarizados terão uma oportunidade de ter a noção do que é necessário para colocar um DM no mercado.

O convívio e troca de experiência são igualmente aspectos que valorizamos no Curso.  Contamos com todos para o sucesso da nova edição.

A importância do PitchPH para os futuros farmacêuticos

Ana Rita CrespoNo meu último ano do Mestrado em Ciências Farmacêuticas na Universidade de Coimbra, ambicionava vir a integrar o setor da indústria farmacêutica. Na altura, tive conhecimento através das redes sociais que se iria realizar o Pitch Bootcamp organizado pela LisbonPH. Por ser específico para a área farmacêutica, fui ao encontro deste desafio!
Num mercado de trabalho atualmente tão dinâmico, competitivo e exigente, é importante diferenciarmo-nos e vender a nossa imagem de forma assertiva. O Pitch para experts da indústria farmacêutica promove a articulação da nossa capacidade de síntese e criatividade.

Na preparação para o Pitch, as técnicas de apresentação ensinadas contribuíram para me sentir mais confiante e estruturar o discurso com base num espírito inovador e disruptivo. A ponte que estabeleci entre a realidade do meio académico e a indústria teve valor acrescentado para o meu percurso profissional. Não só pelo networking estabelecido, mas também pelos conselhos construtivos que o painel foi fazendo ao longo dos Pitches.
Após esta experiência extremamente positiva e enriquecedora, considero que os estudantes finalistas só têm a ganhar ao abraçar a oportunidade em participar neste tipo de eventos.

“Nada se consegue sem esforço; tudo se pode conseguir com ele.” (Ralph Waldo Emerson)

Ana Rita Crespo – Market Access and Value

JADE May Conference 2017 by LisbonPH

Recognised as a global city, Lisbon plays a crucial role in a variety of fields such as finance, commerce, media, entertainment, arts, international trade, education, and tourism. It is one of the oldest cities in the world, and the oldest in Western Europe. As one of the major economic centres on the continent, Lisbon is also known as an historical, dynamic and creative city that enjoys a Mediterranean climate. A city where you feel safe wandering around day or night, where you can taste some of the best foods in Europe, and where authenticity, cultural entertainment and hi-tech innovation take place all together. The city of dreamers, where entrepreneurship is at its best and where the Junior Enterprise movement is growing.

So, it is with great honor and content that LisbonPH announces that JADE May Conference 2017 is going to take place in Lisbon, the capital of Portugal.

JADE May Conference is one of the four annual physical JADE Meetings in which the General Assembly gets together to talk about important topics concerning JADE and its members. It is also a very special moment because it is in this meeting that the new JADE Executive Board is voted. JADE May Conference brings together the whole European JADE Network of fourteen countries and by that we can get in contact with other Junior Entrepreneurs and create, if relevant, new partnerships.

Committed and hard working on the construction of the Junior Movement in Portugal, LisbonPH stands up for a better and multidisciplinary professional along with an entrepreneur spirit, as well as an innovative mind. The application for hosting this event was presented in JADE October Meeting by one of our members and we are thrilled and eager to be part of this project. With no further information, we will keep you updated as new developments arise.

“Entrepreneurship is living a few years of your life like most people won’t so you can spend the rest of your life like most people can’t.”
“An entrepreneur is someone who jumps off a cliff and builds a plane on the way down.” – Reid Hoffman